Conforme foi pedido, apaguei os comentários que faziam referência ao seu nome. Aproveitei e apaguei também os seus próprios comentários, pois, se é para evitar que a busca no Google leve àquele episódio desagradável de plágio descarado que, segundo você, envolve uma "homônima" sua, óbvio se torna que precisaria deletar.
Aproveito para FRISAR que não tive INTENÇÃO de causar prejuízo a quem quer que fosse. Apenas exerci e continuarei exercendo o meu direito de citar nomes de quem usa o espaço de blogs às custas dos escritos alheios.
O fato que envolveu sua " homônima" não foi comigo, mas tomei as dores porque já fui e continuo sendo vítima desse tipo de gente. Isso é bastante desagradável, não porque me ache melhor e superior que a grande maioria dos mortais ( grande e superior é essa pequena e seleta lista aqui ao lado dos meus escritores favoritos), mas me considero privilegiada por ter uma cabeça pensante e o mínimo de respeito com a língua portuguesa. Isso incomoda, talvez...Mas não justifica.
Vibro com escritos de alguns amigos blogueiros e, quando me deparo com algo que me toca, penso: como que conseguiu escrever aquilo que eu não encontrei palavras para expressar?
O que eu faço? Peço autorização e, se autorizado for, copio, colo e dou créditos. Simples, fácil, indolor... e honesto acima de tudo.
No mais, é aquela coisa que aprendi com meu falecido pai: Retidão de caráter, minha filha, não vende em farmácia. Ou se tem ou não se tem.
meu povo, melhore! [e, no processo de melhora, aprenda a usar o 's', que faz bem!]
ResponderExcluirum seculo se passou e o povo não aprende.
ResponderExcluirpai nunca erra.
bj