Eles, elas e eu...

quintana. caio. clarice. pessoa. florbela. sexton. virginia. duras. t.s. eliot. bandeira. vinicius. drummond. torquato. cacaso. chacal. lya. ana c. plath. simone. anais. yourcenar. guimarães. rubem. leminski. érico. austen. fernanda. salinger. montero. carroll. wilde. kerouac. rilke. mansfield. hesse. ruiz. colasanti. ligia. lorca. neruda. bukowski. cecília. gabriel. machado. emily. allende. bishop.
eles escrevem. elas escrevem.
eu apenas rabisco...

11 de janeiro de 2007

ok. tem maluco pra tudo nesse mundo e não seria diferente na blogosfera. mas eu juro que não entendo o que leva uma pessoa a entrar num blog , na surdina e quase que diariamente ( e às vezes várias vezes no mesmo dia), pelo simples prazer de saber como vai a vida dos outros, torcendo para que, no mínimo, esteja se ferrando. um vudu. lê, não comenta, vai pros comentários pra ler o que os outros disseram, volta pra saber se o dono do blog respondeu aos comentários e sai. o que talvez a bisbilhoteira de plantão não saiba é que deixa rastros ( thanks, sitemeter) e aí tenho que repetir que não existe crime perfeito. vocês devem estar se perguntando se foi comigo. não, não foi. a pessoa que está sendo alvo do momento " atração fatal" é um doce de pessoa, a meiguice em forma de gente e não bate de frente com seres toscos e bizarros. inteligente e esperta que é, limitou-se a dedicar um post para ser lido nas entrelinhas. se a glenn close versão tupiniquim entendeu já é um outro papo. mas maluco que é maluco não se emenda facilmente e aposto que vai continuar fuçando a vida da outra, porque precisa disso pra alimentar sua neurose e seguir vivendo. saca aquele papo de que alegria alheia incomoda? pois é. pobreza de espírito definitivamente é isso aí. se tivesse um tanque de roupa pra lavar, um fogão pra pilotar ou uma laje pra bater não estava tão desocupada assim, né não?

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