Amor, real e possível, em todas as suas formas.
Eles, elas e eu...
29 de dezembro de 2006
Amor, real e possível, em todas as suas formas.
28 de dezembro de 2006
não vou comer lentilha. já comi e a fartura que consegui foi de vômito no banheiro
não vou guardar as sementes de 12 uvas na carteira. já guardei e o dinheiro, que é bom, não vi.
não vou colocar nem nota de um real no sapato. já coloquei e perdi o dinheiro no meio do pula daqui, abraça dali.
não vou pular no pé direito com taça de champagne na mão. já pulei e a taça pulou junto.
não vou usar calcinha rosa. já usei várias e o amor de verdade não apareceu.
não vou defumar a casa. já defumei e ganhei uma rinite de presente.
não vou tomar banho de pétalas de rosas brancas. já tomei e entupi o ralo do banheiro.
não vou ligar pra cor de roupa. já rompi de preto. nada de nefasto me aconteceu.
não vou jogar moedas da rua para minha casa. isso é pra quem quer começar o ano brigando com o vizinho.
não vou deixar nem a porta nem as janelas da minha casa abertas. vai que chove? vai que o ladrão aparece?
não vou fazer barulho numa de afugentar os maus espíritos. nada de apitaço, panelaço e o escambau. espírito ruim precisa é de oração. não de barulho.
não vou fazer nada dessas coisas. e espero que você não perca seu tempo fazendo, porque nada disso fará o ano de ninguém melhor.
quem faz de um ano ( e da vida) algo realmente novo é a gente mesmo. nas ações de todos os dias e não naquelas feitas nos minutinhos que precedem as doze badaladas.
crendice nunca deu futuro pra ninguém. só pra quem vende revista.
que venha o tal de 2007!
27 de dezembro de 2006
******** mais tarde vou lanchar com a loura e com a boneca. pena que o time estará desfalcado.
26 de dezembro de 2006
22 de dezembro de 2006
quisera
neste Natal
armar uma
árvore dentro do
meu coração e nela
pendurar, em vez de
presentes, os nomes de
todos os meus
amigos. Os amigos de longe e
os de perto. Os antigos e os mais
recentes. Os que vejo a cada dia e os
que raramente encontro. Os sempre lembrados
e os que as vezes
ficam esquecidos. Os
constantes e os intermitentes.
Os das horas difíceis e os das horas
alegres. Os que sem querer magoei ou,
sem querer me magoaram. Aqueles a quem
conheço profundamente e aqueles que me são
conhecidos apenas pelas aparências. Os que pouco
me devem e aqueles
a quem muito devo. Meus
amigos humildes e meus amigos
importantes. Os nomes de todos os
que já passaram pela minha vida. Uma
árvore de raízes muito profundas, para que
seus nomes nunca mais sejam arrancados do
meu coração. De ramos muito extensos, para que
novos nomes, vindos de todas as partes, venham juntar-se
aos existentes. De sombra
muito agradável, para que nossa
amizade seja um momento de repouso,
nas lutas da vida. Que o Natal esteja vivo em cada dia
do ano novo que se inicia, para que as luzes e cores da vida
estejam presentes em toda a nossa existência e concretizem, com a ajuda de Deus, todos os nossos desejos.
Feliz Natal!
Feliz Natal!
Feliz Natal!
Feliz Natal!
Poderia te dar um bom vinho, mas desejo apenas que seja do teu agrado a companhia para degustá-lo.
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles. A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade. E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências… A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar. Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida. Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos eles morrerem, eu desabo! Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles. E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo. Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer… Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.
21 de dezembro de 2006
ao acaso abro o livro e ...........
preserve sua natureza. não devaste nem polua você mesmo.
( fala sério: isso não tinha que ser estampado numa camisa?????)
20 de dezembro de 2006
( karina escreveu pra mim e nem sabe)
19 de dezembro de 2006
18 de dezembro de 2006
nem ia postar nada porque meu astral tá mais pra baixo do que barriga de cobra, mas não podia deixar de mostrar o presente que recebi dela na sexta. um cartão fofo, uma vaquinha mais linda ainda e um ímã ( que tá la na geladeira) com uma frase que não poderia ser mais providencial pro meu momento atual.
16 de dezembro de 2006
15 de dezembro de 2006
A vaca
Esta é muito sem. Sem noção, sem palavras, sem comparação, sem papas na língua, sem limites. Mas também é muito com. Com alma, com coração, com certezas, com loucuras, com mugidos. Com ela, já chorei, já lamentei a vida, já ouvi lamentações, já pedi conselhos, já dei conselhos, já trocamos scraps surreais por dias e dias seguidos. Já recebi presentes lindos, já tentei presentear de igual maneira. É daquelas pessoas sem explicação, que simplesmente vc tem empatia e pronto, que simplesmente se identifica, talvez pela alma, talvez pela loucura, talvez por gostarmos de homens psicologicamente parecidos (kkkkkkkkk). Daquelas que vc queria perto.
( ela só esqueceu de dizer que já piramos o cabeção juntas num jogo muito louco, que já nos falamos pelo celular, que já atacamos de detetives pela blogosfera, que já dividimos um blog... faltou algo, vaquilda?)
* dei um jeito na coluna. tô torta. me livrei do shopping, mas em compensação tô com uma dor do c*ralho.
* para registrar: o blog da morg não abre pra mim nem com reza forte e no da lilica e da gérbera eu não consigo comentar. eu hein....
* orkut coisadodemo me rendeu 3 boas surpresas essa semana. 3 amigonas da minha fase "meu passado me condena". vamos nos reencontrar. que a idade tenha nos trazido juízo ( ah? como? que isso?)
* hoje é dia de buscar o boletim do bezerro mais velho. se ele não for reprovado terei um milhão de contas a acertar com uma cacetada de santo.
* o amigo oculto promovido pela luci tá me rendendo muita risada. adorando! ano que vem tô dentro de novo, 100noção!
* um finde de flores procês e pra mim....
14 de dezembro de 2006
# o meu ainda não comprei. sempre deixo por último. porque escolho muito. sou uma chata, segundo minha mãe. segundo ela, só penso em livros e ando que nem uma maltrapilha mal tratada. mammy me ama! encheu tanto meu saco que deixei que me desse um vestidinho bacaninha. ficou feliz e parou de falar de minha pouca vaidade.
* amanhã tô lá de novo. que deus me dê muuuuuuuita paciência e me poupe de ouvir a chata da simone novamente.
13 de dezembro de 2006
e aí " sete cidades" faz todo sentido: quando não estás aqui sinto falta de mim mesmo e sinto falta do teu corpo junto ao meu ....
12 de dezembro de 2006
Quanto tempo, né? Acho que a última vez que a gente se falou foi no Natal de mil novecentos e setenta e alguma coisa. Naquele tempo eu te chamava de Papai Noel, lembra? Depois de tantos Natais juntos, ficamos íntimos e podemos nos tratar com menos formalidade. Bom, meu amigo Nicolau, essa cartinha talvez seja um pouquinho diferente das que você costuma receber, mas, desde criança, ouço dizer que você lê todas e sempre as atende. Isso é discutível, porque me lembro bem de quando te pedi uma bicicleta nova e você me mandou uma boneca. Tudo bem, os gnomos devem ter se confundido. Outra coisa que vale a pena dizer aqui é que esse papo de que você só atende a quem se comportou bem durante o ano é pura balela, porque, no ano em que meu irmão levou bomba no colégio, ele ganhou um autorama quando na verdade ele tinha que ter ganho era umas boas chineladas.
Um beijo na barba,
Mônica
PS: Se der, pede pra minha vizinha esse ano NÂO colocar o CD da Simone cantando aquela musiquinha asquerosa que eu abomino? Fico te devendo essa, Nico!
10 de dezembro de 2006
Uma alma que atende pelo nome de Clarice
Se Clarice Lispector estivesse viva completaria, hoje, 86 anos. Na véspera de seu 57ª aniversário, um câncer a levou de nós.
9 de dezembro de 2006
8 de dezembro de 2006
vários saquinhos na minha frente. e agora estou aqui me fartando. pega uma, vai... eu deixo....
um sonho de consumo realizado e devorado numa tarde.
tudo meio cronometrado por aqui. por isso ando sumida dos blogs de vocês. prometo colocar a leitura em dia no finde.
vontade de mandar certos comentários pro lixo e os respectivos comentaristas pra PQP. eu sei que ninguém tem a obrigatoriedade de concordar comigo. e nem eu com ninguém. mas não julgo. e não admito que venha com julgamento de valor a meu respeito quem não sabe um pentelhésimo da minha vida.
bom finde, people!
7 de dezembro de 2006
6 de dezembro de 2006
5 de dezembro de 2006
A mais nova paradinha nos blogs e fotologs... falta do que postar dá nisso!
Escolha uma banda favorita e responda só com nomes de músicas dessa banda.
Escolha cinco pessoas para responder.
Banda escolhida: Barão Vermelho
1. Você é homem ou mulher? Bicho Humano
2. Descreva-se: Carne de Pescoço
3. O que as pessoas acham de você? Fúria e Folia
4. Descreva seu último relacionamento amoroso: O inferno é aqui
5. Descreva sua atual relação amorosa: Amor, meu grande amor
6. Onde queria estar agora? Mais perto do sol
7. O que pensa a respeito do amor? Pra toda vida
8. Como é sua vida? Pedra, flor e espinho
9. O que pediria se pudesse ter apenas um desejo? Todo amor que houver nessa vida
10. Escreva uma frase sábia: Pense e dance
11. Agora se despeça: Beijos de arame farpado
Quem quiser, pega aí e manda ver....
4 de dezembro de 2006
1 de dezembro de 2006
* eu fui, você não foi... eu fui, você não foi.... pois é, meu povo, eu estava ontem lá na casa da minha loura querida no aniversário dos gêmeos mais fofos do planeta e no meio daquela família que, cá entre nós, só tem gente boa e bonita....vantagens de se ter filho pequeno e assim fazer parte da intimidade dos kastrup... só pra quem pode, entendam....